Sabiam que em Rarotonga, uma ilha situada no Oceano Pacífico e que fica a nordeste da Nova Zelândia, ainda é 20 de Abril? Há coisas fantásticas não há? E agora que já vos dei uma aula de Geografia em 4 segundos, passemos então a coisas sérias. O mês de Abril é dos meses do ano mais recheados em termos de acontecimentos, é tanta coisa que não há dia em que não comece a sangrar dos olhos, é muito giro. Começando no primeiro dia deste mês que foi o famoso dia das mentiras, ou como eu gosto de chamar, o dia em que deixo toda a gente chamar-me pouco atraente, mas só até ao meio dia porque depois começa a ser abuso. Depois também houve aqueles dois dias em que não se pôde comer carne, pela mesma razão que nos dias anteriores se pôde, que é: porque sim. Não há razões aparentes para nada, Deus veio cá e como já devia de estar entornado, lembrou-se de dizer: "A partir de hoje ninguém come carne nunca mais!". Depois Jesus, que estava ao seu lado avisou-o: "Para sempre não pai, então nós já tínhamos combinado aquele churrasco com o Judas depois de jogarmos ao Verdade ou Consequência". Então aí Deus decidiu: "Ah, então está bem! Afinal não se pode comer carne hoje e amanhã, assim é que é!". E assim se fez esses dois dias muito bonitos. Vocês hoje é só aprender comigo, foi Geografia e agora é "A Arte de Aldrabar Toda a População do Globo Para Não Se Fazer Mal Aos Porquinhos", depois venham-se queixar que o Bruninho não vos ensina nada. E como é claro, houve a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus, e o que é hábito comer nesse dia? Carne, como é óbvio! Ele é o cabrito, é coelho, é tudo o que seja carne, então agora digam-me lá se aqueles dias em que comer carne "é proibido" não foi uma neura dO Grandalhão lá de cima? Não há quem perceba esta religião. Pois é, aqui o vosso compincha é que vos mostra as coisas como elas são. Agradeçam no fim.
No outro dia eu estava com um bebé e pensei: "Isto o que era giro era haver disto mas em seres humanos", depois dobrei-o e voltei a pô-lo na máquina de lavar. Posto isto, sabem o que eu mais odeio nos bebés? Eu odeio-os e pronto, mas o que mais me irrita nem é a fábrica de ranho e baba que eles têm, é a capacidade que eles têm de desviar as atenções para eles, por exemplo, podem estar duas pessoas numa conversa profunda sobre molas da roupa ou até mesmo chávenas e se um bebé tem a sorte de palrar, todas as atenções passam imediatamente para ele, e é injusto porque eu também queria ter esse dom. Suponhamos que estou na rua e vejo a Angelina Jolie a falar lá com o Brad, eu chegava, babava-me, deitava ranho pelo nariz e palrava, aí ela dizia que eu era muito fofinho e se fosse preciso ainda me limpava a baba e o ranho... E muito provavelmente tinha de limpar mais alguma coisa. Peço desculpa. Portanto, bebés, é acabar com eles todos antes que eles dominem o mundo. E a partir deste momento a minha lista de inimigos duplicou...
No outro dia fui a uma loja dos chineses e à saída reparei que me faltava um rim. Estou a brincar, mas a sensação é sempre essa. Então diz que começou os Ídolos? Com tantas segundas temporadas começo a ficar sem temas para falar, porque já os destruí nas primeiras. Mas nesta edição dos Ídolos quero sublinhar uma ideia pessoal muito querida e simpática. A irmã da Luciana Abreu participou e não passou da 1º fase e sabem porquê? Basicamente faltou-lhe mamas, foi esse o problema. Eu se fizesse parte do júri, ter-lhe-ia dito: "Olha Floribella II, tu só não passas porque não tens as mamas da tua irmã...". E passava-se ali uma tarde que era de louvar a Deus, mas já com carne. Fiquemos por aqui, e mais uma vez os que aguentaram até ao fim têm à saída pão cortado que sobrou da Páscoa, mas agarrem-no bem porque se ele ressuscita nunca mais o vêem. Fiquem com a reacção de um bebé quando leu o que eu escrevi sobre aquela raça. Força!

Sem comentários:
Enviar um comentário