Bom dia meus pokémons, estão bons? Vou considerar o vosso silêncio como um não. Eu não vou começar com bons modos, dizendo que já tinha saudades de vos escrever e de que vocês são fofinhos, porque mentir é feio. E este mês vou falar de temas aleatórios e sem grande importância porque quem manda sou eu e porque também já voltei ao vodka.
Ora muito bem, então não é que eu estava sossegado a ver televisão e eis se não quando mudo para a TVI e estava a dar um anúncio de batatas fritas Ruffles, e não é que a voz é do Quimbé? Sim, aquele do "Media Markt, eu é que não sou parvo". Olha Quimbé és, és e nunca passarás disso porque se pensares bem só te convidam para fazeres coisas em que não tenhas de mostrar a cara. "Ah mas ó Bruno, ele está na Benfica TV". Pois está e eu repito: só te convidam para coisas onde não tens de mostrar a cara. Esta última vocês com tempo e um bocado de cérebro chegam lá.
E que mais há para falar? Vou fechar os olhos e apontar para a minha lista de temas fofinhos sem olhar, o que calhar, fica. Cá vai... "Rui Pedro". Ah que pena! Foi de férias. Mas apetece-me falar de CSI, pode ser? Pode pois! Eu sei que vocês são fãs destas modernices, e talvez me possam explicar porque é que em todas estas séries, seja em Miami, Nova Iorque, Torres Vedras, todas sem escapar nenhuma, depois de encontrarem o cadáver, insistem em procurar pistas só com lanternas que, pelo estado delas, foram encontradas numa máquina de triagem ou compradas na loja do Quimbé. E onde são usadas estas lanternas, que no fundo são caga-lumes dentro de um frasco? Nas salas em que os cadáveres são encontrados, o que desde já é meio caminho para dar uma trombose aos espectadores. E salas essas que têm abundância de luz para que seja mais fácil encontrar pistas não é? Não senhor, as bestas que escrevem os episódios continuam a achar que uma sala onde haja 1% de luminosidade é perfeito. Podem estar em pleno Agosto e ser meio-dia com 140ºC, mas as persianas têm que estar fechadas até não se perceber que aquilo é uma janela, ou pelo menos acendiam uma luz, ou a EDP descobre que a senhora está morta e em vez de avisar as autoridades corta logo a luz porque ninguém a vai pagar? E não me venham dizer que a luz pode danificar as provas, porque foi em plena luz do dia que o Castelo Branco descobriu, com uns amigos, que tinha uma verruga na parte de trás do fígado, mas essa aventura fica para depois.
Por falar em desgraças, e a habilidade de tiro do nosso amigo Paco Bandeira? Teve a proeza de virar o bucho à sua primeira mulher e ainda enfardava na segunda, parece o Robin dos Bosques. E depois tem canções como "A Mulher é Como Um Livro" e "Ternura dos 40". Sr. Paco, se a mulher é como um livro não sei, mas que você fez-lhe a folha, fez. E ternura dos 40? Se a sua ternura foi assim aos 40, quando chegar aos 70 e quando arranjar uma mulher, vai levá-la a passear até à Boca do Inferno, atada com uma corda nos pés e nas mãos e ela vai cair para o mar, mas tudo isto por vontade própria, claro.
Bem, já descarreguei todas as minhas más energias, vou passar o meu Domingo a destruir ninhos de formigas todo nu e besuntado com açúcar em creme. É a massagem sueca dos pobres meus amigos. Bem, resto de bom mês e na Páscoa juntem a família e falem mal do mais novo à frente de todos. Força!

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