Gosto muito de filmes, e na pretérita semana tive a oportunidade de ver "O Discurso do Rei" que venceu, entre outros, quatro Oscars, incluíndo o de melhor filme. Apreciei muito e só adormeci três vezes. Estou a brincar, o filme relata a vida de um rei em inícios do séc. XX. A película é um pouco longa e isto deve-se ao problema que o personagem principal possui: é gago. O filme foi realizado com o intuíto de demorar quarenta e cinco minutos, mas devido à gaguez do senhor, demora três horas. É querido. Adiante...
Laranjas. E perguntam vocês: "Mas que parvoíce é essa Bruno? O que te passou pela cabeça para escreveres laranjas no início de um parágrafo?!"
- Tenham calma. Posso explicar? Se quiserem vêm aqui para este lado e fazem vocês (a figura de parvo). Agora sosseguem que eu explico: as laranjas têm uma relação amor-ódio com a minha pessoa e eu explico-vos porquê: Porque é que se chama a uma cor "cor-de-laranja"? Digam lá! Já não tinham mais nome nenhum para inventar? "Ah para facilitar trabalho chamamos a esta coisa cor-de-laranja". Então e se uma pessoa nunca viu uma laranja na vida? Se não sabe o que é uma laranja, vai agora saber a cor dela. Ridículo... Para isso o azul chamava-se "cor-de-mar" ou o verde "cor-de erva"... O cor-de-rosa eu já nem digo nada. Mas porquê "cor-de-rosa" se existem rosas vermelhas, brancas e rosas rosa? Nunca sabemos ao certo qual das três cores é que se estão a referir. É por estas e por outras que vivemos na sociedade em que vivemos. Deviam de começar a pensar seriamente nisso, não tanto quanto eu, mas pensem. É desta que me despeço por hoje, também devido à minha enorme enxaqueca só pelo facto de ter "despejado" a minha frustação. Beijos, abraços e tudo de razoável para vós e para os vossos. Fiquem com uma foto que eu tirei ao Alberto João Jardim depois de ele saber o que era uma laranja:

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